TEXTOS DOS ALUNOS

A aula-passeio foi uma das etapas do projeto “Contribuições de Landi no Histórico Arquitetônico e Cultural de Belém do Pará”, elaborado pelas professoras Rita Santos e Gisele Novais.
Visitamos a Casa das Onze Janelas, um patrimônio paraense muito visitado. A Casa abriga um museu, onde há muitas obras. Achei interessante a obra de Marise Maués, que com muita paciência produziu um filme com fotos, depois de ficar debaixo d’água por mais de sete horas.
Sobre esse trabalho, Mariano Klautau assim escreveu: "Marise Maués, na performance intitulada Loess, se transmuda em próprio sedimento quando testa seu corpo imóvel durante sete horas ininterruptas no leito de um igarapé nas correntezas de sua enchente e vazante. O sentido de permanência rígida contrasta com o passar do tempo, da luz, da cor e das mudanças do ser. O que se vê é uma fotografia que se move e um filme a captar em sua resistência estática a transitoriedade das coisas.” ("Tempo Movimento", por Mariano Klautau).
Há muitas outras obras no museu, obras que até em vídeo chamam a nossa atenção. Havia um vídeo no qual um trem demorava mais de 25 minutos para passar.
Outra que posso citar é a de Dirceu Maués, com o tema “Horizonte reverso”. Ele fez vários caixotes com lentes de aumento, que ao olharmos parecia que tudo estava de cabeça para baixo.
Thiago Luiz 

Eu consegui observar várias edificações que tiveram a participação de Antônio Landi nas suas construções. Também conheci várias pinturas, objetos, desenhos na Casa das Onze Janelas. Lá, havia várias exposições de artistas brasileiros.
Também visitamos vários patrimônios históricos paraenses, como a Igreja da Sé e a Igreja do Carmo, na companhia das professoras Rita Santos e Gisele Novais.
Esse passeio foi muito legal!
Wivon da Costa

Na aula-passeio, visitamos a Casa das Onze Janelas. Lá, vimos esculturas, pinturas... Cada uma mais impressionante que a outra. No entanto, o que mais me impressionou foram as fotografias em papelão. Também me impressionaram bastante  as igrejas que nós conhecemos. Vários patrimônios da congregação católica, que tiveram a contribuição de Landi nas suas construções.
Jesimara Ribeiro

Visitamos a Casa das Onze Janelas, onde pudemos ver uma exposição de fotos muito interessante. Muitas fotos de tortura praticadas nos séculos anteriores. Tudo bem feito e bem explicado por fotógrafos que trabalham de diferentes formas.
O que me chamou mais a atenção foi uma sessão de fotos na qual uma mulher deixa muito claro o movimento, tempo e paciência, principalmente mostra o tempo que a maré leva para encher e secar.

Valéria Paiva

Nós fomos à Casa das Onze Janelas para conhecermos um pouco mais do patrimônio histórico do centro de Belém.
Estivemos na Igreja da Sé, para conhecê-la e aprender sobre a sua importância para o patrimônio histórico e para os católicos.
Infelizmente, também observamos que havia patrimônios totalmente abandonados, esquecido pelos seus proprietários.
Estivemos em muitos lugares nos quais aprendemos muito sobre Landi e sobre a história paraense.
Crislene Ribeiro 

A primeira visita foi ao Museu Náutico. A seguir, visitamos a Casa das Onze Janelas, onde vimos uma exposição, aprendemos como são guardados os quadros e as pinturas. Entramos na Igreja da Sé e na Igreja do Carmo. Ao lado desta igreja vimos outra exposição.
Glaucyane Couto

Na visita à Casa das Onze Janelas, vimos a exposição de vários artistas brasileiros e de outros países. Muitas fotos muito bacanas. Havia alguns livros, peças de escultura, e, no inicio da exposição, o guia explicou o que era a Casa, que já foi hospital e depósito militar.
José Levy Mendes

Na aula-passeio ministrada pelas professoras Gisele e Rita, visitamos primeiro o Museu Náutico, onde a professora Gisele nos explicou o que é patrimônio histórico.
A seguir, visitamos a Casa das Onze Janelas, onde recebemos as informações históricas da Casa, dadas pelo guia. Aprendemos que ela nunca foi uma residência.
No Museu da Casa, conhecemos quadros históricos bem antigos, fotografias e vídeos.
Também visitamos algumas igrejas católicas históricas e bem antigas.
Samara Ferreira

O passeio foi muito legal. Nós fomos no ônibus escolar do Liceu Escola. Aprendi muita coisa.
Primeiro, nós fomos à Casa das Onze Janelas, que teve a contribuição de Landi na arquitetura. Lá, nós vimos fotos e haveria uma exposição na área superior, mas não pudemos ver porque a área seria inauguradas só às 6 horas da tarde.
Vimos vários casarões antigos, que se fossem cuidados, ficariam muito “chiques”.
Vimos a Igreja da Sé. É muito linda aquela igreja, e lá dentro há vários espaços onde os católicos fazem batismo, primeira comunhão, etc.
Fomos à Igreja do Carmo, mas não entramos.
Eu, particularmente, gostei muito!
Maria Mikaeli

No passeio pela Cidade Velha, visitamos a Casa das Onze Janelas e as igrejas das proximidades. Descobrimos que na Casa das Onze Janelas já funcionou um hospital, também já foi depósito do Exército e, afinal, ninguém morou lá de verdade. Aprendemos que o Forte do Castelo  foi o ponto inicial da cidade. A professora Gisele explicou o que é patrimônio cultural. E, portanto, percebemos que quase todas aquelas casas da Cidade Velha são tombadas como patrimônio material. Também aprendemos que quando uma casa é tombada, ela não pode ser reformada; só pode ser restaurada, para não perder suas características originais.
João Pedro

A Casa das Onze Janelas foi construída na segunda metade do século XVIII. Inicialmente, foi um hospital, depois foi transformada em depósito militar. Nunca foi residência, e recebeu esse nome devido às onze janelas de cada lado no seu primeiro andar.
Dentro da Casa tem um museu de obras de arte de todo o Brasil. E também tem uma amostra de como as obras são armazenadas desde 1928. Além disso, tem um restaurante muito conhecido, chamado “Boteco das Onze”.
Edicarlos Júnior

O que me impressionou mais na Casa das Onze Janelas foi o vídeo de Marise Maués, no qual ela demonstrou ser uma mulher incrível. Teve bastante coragem para permanecer dentro de um igarapé chamado Manacapuru Miri, no município de Abaetetuba, por aproximadamente sete horas, em um lugar que não conhecia, onde poderia haver algum bicho, sei lá.
Jesiane Cardoso

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